domingo, 13 de dezembro de 2009

Leitura

Aos poucos fui lendo
Correndo de blogue em blogue
Uma leitura apressada
Outra mais tensa, parada
Tantas mensagens
Tão variadas e distintas
Escritas no correr das tintas
Que encantam e informam
Educam e saciam a fome
Neste tempo de mudança
Com tantas coisas sem nome.
Aos poucos fui acordando
Na madrugada atrasada
Com tantas coisas de nada
Mas todas fazem o leito
Daquilo que faz perceito
Numa vida bem regrada
Com nomes para tudo e nada 
Paz, Saúde, Felicidade
E muita, muita Bondade
luiscoelho

4 comentários:

  1. Belíssima poesia!
    Toda ela repleta de verdades absolutas, perfeita.

    Parabéns e obrigada por ter passado pela nossa casa e ter deixado um comentário.
    Volte sempre, teremos muita honra em segui-lo também.

    Bom Domingo!
    Um abraço,
    Fernanda Ferreira

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  2. belo poema...
    no meu blog a vez é dos gatos
    que andam
    tomando conta
    de parte da minha vida.
    feliz festas, com muita luz e brilho.

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  3. Ai, meu amigo, que olhos os teus!
    Não viste maldade? Não viste guerra, mentira nem hipocrisia?
    Que olhos os teus, meu amigo!

    Abraço
    João

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