Aos poucos fui lendo
Correndo de blogue em blogue
Uma leitura apressada
Outra mais tensa, parada
Tantas mensagens
Tão variadas e distintas
Escritas no correr das tintas
Que encantam e informam
Educam e saciam a fome
Neste tempo de mudança
Com tantas coisas sem nome.
Aos poucos fui acordando
Na madrugada atrasada
Com tantas coisas de nada
Mas todas fazem o leito
Daquilo que faz perceito
Numa vida bem regrada
Com nomes para tudo e nada
Paz, Saúde, Felicidade
E muita, muita Bondade
luiscoelho
Belíssima poesia!
ResponderEliminarToda ela repleta de verdades absolutas, perfeita.
Parabéns e obrigada por ter passado pela nossa casa e ter deixado um comentário.
Volte sempre, teremos muita honra em segui-lo também.
Bom Domingo!
Um abraço,
Fernanda Ferreira
belo poema...
ResponderEliminarno meu blog a vez é dos gatos
que andam
tomando conta
de parte da minha vida.
feliz festas, com muita luz e brilho.
Belo poema
ResponderEliminarBeijinhos
Ai, meu amigo, que olhos os teus!
ResponderEliminarNão viste maldade? Não viste guerra, mentira nem hipocrisia?
Que olhos os teus, meu amigo!
Abraço
João