domingo, 30 de agosto de 2009

Ondas do Mar

Olhei o mar na sua imensidão
Os meus olhos seguiram as ondas
O ondular da água em corrente
Vi-o rebolar-se na areia fina e quente
Perguntei-me o porquê do movimento
A toda a hora e todo o momento.
Com o mar me rebolei e me embriaguei
Seguindo-lhe os movimentos na areia
Fui ao fundo escuro e voltei à tona
Naveguei sem remo nem dona
Perdido na imensidão da água
Vi no mar em luta na minha mágoa
Vi a dor de nada mais poder fazer
Contra as vagas grandes a valer.
Relembrando este mar encantado
Supliquei que me deixe sossegado
Nestes dias que temos para viver.
luiscoelho

5 comentários:

  1. É incontornável o tema. Provavelmente todos temos um oceano dentro: não o do "país de marinheiros"; antes o horizonte que nos conforta.

    Abraço
    João

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  2. As ondas do mar, são como as ondas da vida: tão depressa está maré cheia, coço logo maré vazia!! Uma boa semana e um abraço graça

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  3. Lindo este poema do mar. As ondas batem e batem na força do mar na maré alta.
    Parabéns amigo, por este poema.
    Obrigada pela visita aos meus blogues.
    Voltarei.
    Jinhos
    Isa

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  4. __________________________________


    Bonito o seu poema! Parabéns!



    Beijos de luz e o meu carinho...


    __________________________________

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  5. SENTi saudades e vim...

    SENTO NO CAFÉ


    Entro no café...
    Sinto o seu aroma...
    Saborei-o e sinto...
    As plantações...
    O bago...
    A magia...
    E continuo a saborear
    E a sentir-me feliz...

    LILI LARANJO

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